O Gordinho e o Popular
Nunca tive problemas com minha sexualidade. Sempre acreditei que era normal sentir tesão pelos amigos da infância, depois da adolescência e assim me desenvolvi, um adulto sem neuras e tranquilo quanto a transar com outros homens. Minha adolescência foi muito especial: brincadeiras na rua, muitos amigos, baladinhas e transas mil.
Não fui um adolescente que se possa chamar de "bonito": aos 12 anos era gordinho, baixinho, dentes tortos, óculos de grau. Não era o preferido das meninas, era ruim de esportes, mas tinha um carisma, que todo mundo gostava de ficar perto de mim e divertir-se com meu bom humor.
Rico, pelo contrário, era a sensação da rua. Um ano mais velho que eu (13 anos), já era desenvolvido, tinha um corpo de homem: braços fortes, peito marcado, barriga tanquinho... Umas coxas, que Pai do Céu! Péle clara, cabelos pretos, olhos orientais... Uma "coisa de louco", como as meninas da rua viviam falando! Bom de bola, organizava o time, os campeonatos... Vivia de shorts "Adidas" (nos anos 80, usavámos muito), apertadinhos, curtos, com a camisa presa na barra e de chuteira! E eu sofria! Ver o Rico desfilando no campo de futebol, era uma tortura para mim. Ver o Rico ganhando de todo mundo na corrida, me dava um puta tesão... Ver o Rico já beijando as menininhas da rua, me deixava com ciúme... Ciúme? Muito estranho, não entendia aquilo, mas gostava. Era pensar no Rico, corria pro banheiro, pra bater umas punhas... Ficava pensando nele com um shortinho branco, meio transparente que ele usava e quando brincávamos na chuva, deixava a mostra um volume meio protuberante para a idade de 13 anos e a sunga verde, de barra azul... Pensava na cintura dele (sou louco por cintura fina), na bundinha empinadinha... Batia, batia e terminava numa cocegazinha e numa aguinha que saía do pau, que já me contentava.
Rico, bonito, gostoso, bom de bola e popular. Ainda mais, corria o boate de que ele era "rendido", "jumento". Os moleques, que sempre iam juntos pro Tamanduá, um riozinho que tem aqui na minha cidade, pra nadar e...
.. bater punheta (nessa época, sem vergonha nenhuma, os moleques mais ousados da turma se juntavam e ficavam batendo punheta coletiva, exibindo o pau... Eu nunca! Era meio tímido...). Pois então, o Deco, o Finim, ficavam chamando o Rico de "rendido". Meu Deus, eu dava tudo pra ver o pau do Rico! Mas era estranho... A mim ele respeitava, porque quando estávamos juntos, nunca ele tirava o pau pra se punhetar ou brincava de "passar a mão" um no outro.
O tempo foi passando. No quarteirão, éramos em oito molecada. Dentre estes, havia o Dê. O Dê era uma coisa meio Rico, porém não tinha o corpo deste. Mas tinha uma carona bonita, também era bom nos esportes, popular com as meninas, inclusive as mais velhas. Moreno, nariz afilado, boca carnuda... Tesão, também!
Corria o boato entre a molecada que o Dê gostava de "dar". De fato, o Natin (a quem mencionarei em um outro conto), o mais velho da turma, vivia levando o Dê para sua casa, enquanto sua mãe trabalhava, para jogar Banco Imobiliário e tinha uma amizade estranha com este: passava a mão no Dê na frente de todo mundo, ficava de cochichos... Hoje, vejo que era uma coisa meio namorados...
Uma ocasião, fui com a molecada até o Tamanduá e nadamos até um lugar mais deserto (que moleque adora explorar). Estávamos nuns oito e então começou a sessão "punheta". Sem cerimônia nenhuma, um após o outro, foram tirando os paus para fora e alisando, até endurecer. A cena começou a me excitar, também. Alguns dos cacetes eram ainda sem pentelhos, uns grandes, outros pequenos, uns mais grossos. Fiquei disfarçando, só no rabo de olho. O Dê estava com a gente e, numa dessas, os moleques começaram a insinuar a ele que pegasse nos paus deles, que punhetasse, chupasse... Ficavam dizendo "Vai, Dê, só um pouquinho, a gente não conta pra ninguém..." Dê, sentado numa pedra, olhava a cena com cara de quem estavas prestes a obedecer o comando dos moleques. Vi que ele estava se excitando... E os moleques lá, pau na mão, mandando ver. Fui ficando incomadado com a situação...
... fui ficando incomodado com a cena, já que uma gay proteja a outra e falei pros moleques deixar o coitado quieto. "Ah, falô aí... Vamo ver então quem espirra porra mais longe..." os moleques deixando o Dê em paz. Começaram, então, uma sessão de esporreamento... isto é, quem já tinha porra... Alguns dos moleques ainda estavam com 12 ou 13 anos, só tinham "aguinha"...
No caminho de volta pra casa, a molecada ia comentando o fato do Dê ter "regulado" o cu pra eles. "Ah, ele dá pro Natin. O Natin contou pra gente. Ele chupa ele, senta no pau dele..."
- Sabe quem mais come o Dê? ouvi o Deco dizendo - O Rico!
Fiquei chocado! Seria verdade? Sabe como é molecada, pior que bicha quando encontra as amigas! Fofoqueira, até!
- O Rico falou pra gente que toda tarde leva o Dê na casa dele e passa a vara nele. Ele e o irmão dele, o Fabim. Eles ficam jogando baralho e quem perde deixa os outros passar a mão... O Dê sempre perde e tem que deixar os outros comer ele...
Rapaz, era verdade, então. Realmente, via sempre o Dê com o Rico, se aquele não estava com o Natin. Lembrei que, uma vez, fui chamar o Rico pra brincar e o Dê tava lá, muito sem graça, no quarto da mãe do Rico, com o Fabim...
A notícia me deixou meio chateado, enciumado, mas ao mesmo tempo inquieto: quer dizer que o Rico, machão, pegador das menininhas, gostava de comer um cara? Isso podia ser bom pra mim. Ficava imaginando (hoje eu fico!), o Rico e o Dê, dois excelentes jogadores de futebol, se pegando na cama da D. Joana, mãe do Rico... Delícia!
Mais um tempo, a molecada do quarteirão foi crescendo e meio que se distanciando. Os mais velhos, como o Finin, o Rico e o Zero começaram a trabalhar (já estavam com 15 anos) e foram estudar à noite.
Essa época, 1987, foi a época do videogame ATARI. Na rua, só quem tínhamos era o Dê e eu. Então fazíamos altos campeonatos. Mais na minha casa, porque a mãe do Dê era meio xarope e não gostava de muita gente esparramada na sala da casa dela. A minha não tinha problema, pois minha mãe trabalhava...
e raramente estava em casa durante o dia.
Assim, o Dê e eu nos aproximamos mais. Toda vez que a molecada deixava minha casa, o Dê ficava sempre mais. Eu gostava da companhia dele e eu acho que ele da minha, porque diferente dos meninos do quarteirão, eu era o único que não ficava tentando comer ele, bolinando, passando a mão na bunda dele. Mas apesar de não fazer isso, não posso mentir que tinha tesão por ele. Como o Rico, ele usava uns shorts de naylon, curtos e não era nada comportado para sentar-se. Sempre estava lá, de pernão aberto. E esses shorts eram cabulosos... Deixavam tudo à mostra. Se o cara tivesse com cueca larga ou melhor, sem, dava pra ver o saco todinho do cara. Do Dê eu ficava olhando disfarçadamente, enquanto ele jogava, o saco envolvido na cueca branca, saltando pela barra do shorts.
Uma vez, ficamos horas entretidos com o videogame. Todo mundo já tinha ido embora. O Dê tava lá, tentando ganhar bônus do "Enduro", vidrado na TV. De repente ela fala bem assim: "joga aí, você" E me passa o joystick (assim chamava o controle do Atari), só que pousa a mão na minha perna e fica aí, demoradamente. Não sei o que me deu na hora, mas um tremor na garganta, que não conseguia falar e meu pau, dentro da bermuda, saltou, duraço. Peguei o joystick e a mão dele continuou ali, tranquila, sem nenhum embaraço. Comecei a ficar quente. Joguei, sem concentração nenhuma a minha partida e, ao passar o joystick novamente para ele, desta vez fui em quem pousei minhas mãos na coxa do Dê. Mas fui mais ousado. Fiquei com a mão naquelas coxas, meio peludas (contrário das do Rico, que eram totalmente lisas) e alisando, bem suave, com o polegar. O Dê nem se perturbou. Olhou pra mim, meio sorridente, meio cúmplice e só falou "Que que foi, ow?" Aí, como já fazia teatro, interpretei um doente, que não sabe o que faz. O Dê riu muito e me deu um empurrão. Ri também e continuamos o jogo.
Hoje, relembrando essa cena, revivo o fato e penso que foi o primeiro momento de carinho verdadeiro, quase namoro, de dois meninos de 13 anos
que estão descobrindo algo mais que simples tesão e sexo!
Pois bem, Dê e eu estávamos muitos unidos. Passamos a fazer muita coisas juntos. Brincávamos no campinho que existia (e ainda existe) em frente das nossas casas, até umas 7h da noite, quando escurecia, todos iam embora e só ficavamos nós dois.
Numa dessas brincadeiras, o Dê estava com a bola e começou a brincar de bobinho comigo. Quando tomei-lhe a bola, ele me agarrou pela cintura. Mais forte e mais em forma do que eu, gordinho, despenquei que nem uma abóbora. Dê se aproveitou, então e sentou-se sobre mim, imobilizando minhas mãos. "Vai, solta, cê não é homem, quero ver se é mais forte que eu." Ele dizia. E apertava minhas mãos e tentando me imobilizar ainda mais, deitou-se sobre mim. Quase podia beijar a boca dele, se quisesse. Aquilo foi me dando um tesão, que meu pau imediatamente subiu dentro da bermuda. Comecei a sentir uma quentura por dentro, que hoje sei exatamente o que é! Disse então pra ele "se você não me soltar, vou puxar teu saco, heim?". Ele "puxa, tô nem aí". Instintivamente, soltei uma mão e agarrei o pau do Dê, por cima do shorts. Ele riu e disse "solta, viado, senão puxo o seu também, heim?". Força pra la, força pra cá, consegui derrubar o Dê para o lado e sair debaixo dele. Ficamos sentados, rindo, exaustos, um do lado do outro, respirando forte. Olhei pra ele, ele estava com a cabeça entre os joelhos, as pernas abertas, a cueca a mostra. Escuro, noite, não aguentei. Me levantei, fui até ele e fingindo brincar de reportagem, lhe disse "e aí, o que você achou da luta?". E caminhei com minha mãe pelo saco dele, carinhosamente, mas forte. Senti o saco dele por inteiro, a bolas, que até se mexeram, com o vaivém safado da minha mão.
Ele, entrando na brincadeira, respondeu: "muito boa, mas o Cezinha (eu) é um molenga, banana, não faz nada..." Entendi o recado, mas fui ficando sem-graça, talvez por aquela coisa de "somos homens", "meu amigo" e brincar com menino no escuro, como diz a mãe, "não pode"!
Parei de alisar o saco do Dê ...
... me levantei e, bem naturalmente, disse assim: "Ow, vai amanhã em casa pra gente terminar o jogo! Leva seu River Raid, pra gente tentar zera, falou?" Ele acenou com a cabeça, meio sem entender nada e nos despedimos.
Depois daquele episódio no campinho, Dê e eu ficamos quase uma semana sem nos ver. Então, num sábado à tarde, ele foi em casa, me chamando pra ir com ele e o Luiz Cláudio até o Tamanduá. Concordei, estava calor mesmo. Fomos a pé, sem bicicletas, apesar de longe.
O Dê estava sem camisa, só de chinelos e vestido num shorts vermelho que ele tinha, não muito curto, mas que deixava o pau balançando dentro. Vi, então, que ele estava sem cuecas, só o que protegia seu pau era o forro do shorts.
Quando chegamos no Tamanduá, entramos no lago e ficamos, os três, brincando. Dirigia minhas brincadeiras para o Luiz Cláudio, porque estava meio sem graça com o Dê. Este, insistia e vinha pra cima de mim. Até que falou "vamos brincar de tubarão?" Foge os dois que eu vou pegar. Luiz e eu nadamos até a parte mais fundo do lago, nas pedras e o Dê veio vindo pra cima de nós. Isto é, ele nem ligou para o Luiz, veio por cima de mim. O Luiz fugiu e o Dê me atracou com vontade. Me segurou tão forte, que eu não consegui me soltar. Se encostou tanto em mim, que eu senti o seu pau, durinho, de encontro a minha coxa. Ele me agarrava e ficava me encarando, como a perguntar "e aí, você não vai fazer nada?" Comecei a rir, meio sem-graça, mas ele estava sério, com a mesma cara que estava no dia em que os meninos batiam punheta e pediram para ele pegar no pau deles. "Daqui você não sai, ele falou". Eu disse "quero ver!" e forcei, forcei, mas o Dê me prendia forte. Disse então "olha, vou puxar teu saco de novo, heim?" e ele "pega, então!" Finalmente, entendi o não recusei o convite. Meti minha mão por dentro do shorts vermelho do Dê e agarrei seu pau. Não era grande, parecia fino e cumprido. Comecei a massagear o pau dele, a punhetar bem de leve, meio de mau jeito. O Dê entendeu o recado. O Luiz estava longe, sem saber o ...
... o que estava rolando entre os seus amigos. O Dê, então, me soltou e, para retribuir, também meteu sua mão por dentro do meu short. Segurou meu pau, bem forte, olhou meio surpreso pra mim e só falou "ow, loco!", bem safado! Mergulhei e, dentro da água, sem que ninguém visse, comecei a chupar o Dê. Meti o pau dele todo em minha boca e fiquei brincando com a minha língua na cabeça da pica dele. Foi rápido, porque não tinha tanto fôlego assim.
Dê, bem safado, fingiu que nada tinha acontecido e continuamos a brincadeira. Só que, percebi, que depois dessa cena, nada seria como antes. Teríamos muito o que fazer ainda, nós dois, nas nossas tardes em frente ao videogame.
Isso ficou claro pra mim, quando o Dê, na hora em que fomos embora, me disse bem assim: "segunda-feira vamos fazer um campeonato de videogame, na sua casa? Mas não chama mais ninguém, não, se não perde a graça! Só nós dois, tá bom?".
Claro que obedeci. Na segunda-feira, à tarde, escutei o Dê me chamando no portão. Sai para abrir o portão pra ele e percebi algo que me deixou loucão: o Dê estava de pau duro! Isso pude ver nitidamente, porque o short de naylon dele estava até erguido onde o pau ficava. Falei pra ele: "entra aí!". Quando entramos na sala, o Dê já segurou o meu pau e eu o dele. Ficamos olhando um pro outro, com a maior cara de tesão os dois, sérios, bocas abertas, sentindo e gozando o momento. Ele puxou o meu pau de dentro da bermuda e expôs ele inteirinho. "Ow, loco, teu pau é grande... Vapo!" ele disse. Só então, percebi que o Dê tinha razão. Não tinha vistos muitos paus em minha vida, por isso não tinha pârametro para comparação. Mas ali, vendo o do Dê, do lado do meu, percebi que o meu era uma tora!!! Grande e grosso. Me enchi de orgulho e naquele momento, percebi que tinha descoberto o ouro: eu era pauzudo!! E como, no futuro, eu iria me aproveitar disso!
O Dê olhava pro meu pau com admiração e, ao mesmo tempo, gula. Ele se abaixou e foi enfiando meu pau na sua boca, bem devagarinho... devagarinho... Senti aquela boca quente...
... envolvendo meu pau e uma sensação muito boa me invadiu. Nem sei quanto tempo fiquei ali, o Dê com meu pau na boca, num vai e vem gostoso, saliva, língua, garganta e eu ficando mole... mole... Ele foi tirando o meu pau da sua boca e ficou chupando a cabeça. Depois, veio subindo pela minha barriga, beijando, metendo a língua no meu umbigo, até ficar totalmente de pé.
Eu, então, me ajoelhei, segurei o pau do Dê e meti-o na boca. Não tinha muita experiência, apesar de não ser o primeiro pau que chupava, e tentei repetir com ele o que ele havia feito comigo. Também me perdi ali horas, sentindo o cheiro e a maciez dos pentelhos do Dê, segurando aquele saco, que tanto eu torcia pra ve, escondido pela cueca. Meti a língua no buraquinho da cabeça da pica do Dê e dali saiu um gostinho salgado, meio amarrento. Mordi de leve o saco dele. Ele me alisava os cabelos e gemia baixinho. Acho que ele estava curtindo muito e de um jeito diferente, pois o que eu sabia, era que os caras só queriam comer o Dê e nem lhe retribuíam os toques. Eu, não, estava tratando-o da melhor maneira possível, como um cavalheiro, preocupado com o prazer do parceiro. Na verdade, esse sentimento me acompanha até hoje. Gosto de não ser o único a sentir prazer numa transa. Adoro dar prazer ao parceiro, também!
Terminei com o pau do Dê e me sentei no sofá. Ele, então, se colocou no meio das minhas pernas e novamente meteu meu pau na boca. Chupou um pouco mais tirou e começou a punhetá-lo. Fui ficando louco, sentindo que o momento estava chegando. Enquanto me masturbava, sentado no meio das minhas pernas, Dê também trabalhava seu pau.
Fiquei olhando aquela cena e me excitando cada vez mais. O Dê se masturbando e me masturbando, era demais. De repente, vi que sua respiração ficou mais ofegante e olhei pro seu pau. Dali, aos jatos, saía uma porra grossa, em três espirradas, que tocou minha canela, respingou o peito do meu pé. Era algo amarelado, viscosa e com um cheiro forte de água sanitária.
Aquele cheiro me perturbou tanto, subiu pelo meu nariz...
... me deixou tão loucão, que não aguentei segurar. Senti uns trancos no meu corpo, que vinha lá de dentro da alma, veio subindo, subindo, numa tremedeira, até explodir numa chuva de porra, que saltou do meu pau como um esguicho de mangueira, quente, grossa, branca, cheirando a urina e água sanitária, também e que molhou a mão do Dê, o sofá, a cortina, lavou o chão e ainda ficou escorrendo pelas minhas coxas. Mano, acho que nunca tinha gozado daquela maneira na minha vida.
O Dê vou se acalmando, deitou a cabeça no meu joelho, limpou a mão no short e eu fiquei ali, acabado, alisando os cabelos grossos e lisos do Dê.
Meu, que gozada, uma das melhores da minha vida, que eu me lembre.
O melhor de tudo, foi depois que a gente se refez do barato. Dê e eu voltamos a conversar como amigos da rua, combinar outros jogos, sair, tudo maior sussa. E o mais legal, que aquela transa foi a primeira de muitas, pois, dos 13 aos 15 anos, o Dê foi meu parceiro fiel de transa. Gostava da ousadia dele. Quando ele estava afim, ele surgia em minha casa, sem camisa, sem cueca, só de short e de pau duro. E fazia uma coisa que até hoje eu amo que o cara faça... Ficar inteirinho nu. Pra transar comigo, ou mesmo só bater uma, o safado arrancava toda a roupa. Fizemos de tudo na transa, o Dê só não conseguiu dar pra mim: na primeira tentativa, ele se machucou, sangrou e aquilo deu um pouco de trauma... Mas a maior vontade dele era sentar no meu cacetão, mas não houve jeito do danado aguentar.
O mais engraçado é que, nesses quase dois anos de transa, nós tínhamos um código: no meio da molecada, de repente ele me falava "Cezinha, cê tem bala?" e eu respondia "tá aqui, no meu bolso, quer pegar?" Aí ele vinha, bem sacana, metia a mão no meu bolso e fingia que procurava a bala. No entanto, ele estava era massageando meu cacete, deixando ele bem duro, para o que vinha em seguida... Aí ela falava "vamos brincar de esconde-esconde?" E eu já sabia que na hora de se esconder, ele vinha através de mim e era trepada na certa. Muito bom!
Não fui um adolescente que se possa chamar de "bonito": aos 12 anos era gordinho, baixinho, dentes tortos, óculos de grau. Não era o preferido das meninas, era ruim de esportes, mas tinha um carisma, que todo mundo gostava de ficar perto de mim e divertir-se com meu bom humor.
Rico, pelo contrário, era a sensação da rua. Um ano mais velho que eu (13 anos), já era desenvolvido, tinha um corpo de homem: braços fortes, peito marcado, barriga tanquinho... Umas coxas, que Pai do Céu! Péle clara, cabelos pretos, olhos orientais... Uma "coisa de louco", como as meninas da rua viviam falando! Bom de bola, organizava o time, os campeonatos... Vivia de shorts "Adidas" (nos anos 80, usavámos muito), apertadinhos, curtos, com a camisa presa na barra e de chuteira! E eu sofria! Ver o Rico desfilando no campo de futebol, era uma tortura para mim. Ver o Rico ganhando de todo mundo na corrida, me dava um puta tesão... Ver o Rico já beijando as menininhas da rua, me deixava com ciúme... Ciúme? Muito estranho, não entendia aquilo, mas gostava. Era pensar no Rico, corria pro banheiro, pra bater umas punhas... Ficava pensando nele com um shortinho branco, meio transparente que ele usava e quando brincávamos na chuva, deixava a mostra um volume meio protuberante para a idade de 13 anos e a sunga verde, de barra azul... Pensava na cintura dele (sou louco por cintura fina), na bundinha empinadinha... Batia, batia e terminava numa cocegazinha e numa aguinha que saía do pau, que já me contentava.
Rico, bonito, gostoso, bom de bola e popular. Ainda mais, corria o boate de que ele era "rendido", "jumento". Os moleques, que sempre iam juntos pro Tamanduá, um riozinho que tem aqui na minha cidade, pra nadar e...
.. bater punheta (nessa época, sem vergonha nenhuma, os moleques mais ousados da turma se juntavam e ficavam batendo punheta coletiva, exibindo o pau... Eu nunca! Era meio tímido...). Pois então, o Deco, o Finim, ficavam chamando o Rico de "rendido". Meu Deus, eu dava tudo pra ver o pau do Rico! Mas era estranho... A mim ele respeitava, porque quando estávamos juntos, nunca ele tirava o pau pra se punhetar ou brincava de "passar a mão" um no outro.
O tempo foi passando. No quarteirão, éramos em oito molecada. Dentre estes, havia o Dê. O Dê era uma coisa meio Rico, porém não tinha o corpo deste. Mas tinha uma carona bonita, também era bom nos esportes, popular com as meninas, inclusive as mais velhas. Moreno, nariz afilado, boca carnuda... Tesão, também!
Corria o boato entre a molecada que o Dê gostava de "dar". De fato, o Natin (a quem mencionarei em um outro conto), o mais velho da turma, vivia levando o Dê para sua casa, enquanto sua mãe trabalhava, para jogar Banco Imobiliário e tinha uma amizade estranha com este: passava a mão no Dê na frente de todo mundo, ficava de cochichos... Hoje, vejo que era uma coisa meio namorados...
Uma ocasião, fui com a molecada até o Tamanduá e nadamos até um lugar mais deserto (que moleque adora explorar). Estávamos nuns oito e então começou a sessão "punheta". Sem cerimônia nenhuma, um após o outro, foram tirando os paus para fora e alisando, até endurecer. A cena começou a me excitar, também. Alguns dos cacetes eram ainda sem pentelhos, uns grandes, outros pequenos, uns mais grossos. Fiquei disfarçando, só no rabo de olho. O Dê estava com a gente e, numa dessas, os moleques começaram a insinuar a ele que pegasse nos paus deles, que punhetasse, chupasse... Ficavam dizendo "Vai, Dê, só um pouquinho, a gente não conta pra ninguém..." Dê, sentado numa pedra, olhava a cena com cara de quem estavas prestes a obedecer o comando dos moleques. Vi que ele estava se excitando... E os moleques lá, pau na mão, mandando ver. Fui ficando incomadado com a situação...
... fui ficando incomodado com a cena, já que uma gay proteja a outra e falei pros moleques deixar o coitado quieto. "Ah, falô aí... Vamo ver então quem espirra porra mais longe..." os moleques deixando o Dê em paz. Começaram, então, uma sessão de esporreamento... isto é, quem já tinha porra... Alguns dos moleques ainda estavam com 12 ou 13 anos, só tinham "aguinha"...
No caminho de volta pra casa, a molecada ia comentando o fato do Dê ter "regulado" o cu pra eles. "Ah, ele dá pro Natin. O Natin contou pra gente. Ele chupa ele, senta no pau dele..."
- Sabe quem mais come o Dê? ouvi o Deco dizendo - O Rico!
Fiquei chocado! Seria verdade? Sabe como é molecada, pior que bicha quando encontra as amigas! Fofoqueira, até!
- O Rico falou pra gente que toda tarde leva o Dê na casa dele e passa a vara nele. Ele e o irmão dele, o Fabim. Eles ficam jogando baralho e quem perde deixa os outros passar a mão... O Dê sempre perde e tem que deixar os outros comer ele...
Rapaz, era verdade, então. Realmente, via sempre o Dê com o Rico, se aquele não estava com o Natin. Lembrei que, uma vez, fui chamar o Rico pra brincar e o Dê tava lá, muito sem graça, no quarto da mãe do Rico, com o Fabim...
A notícia me deixou meio chateado, enciumado, mas ao mesmo tempo inquieto: quer dizer que o Rico, machão, pegador das menininhas, gostava de comer um cara? Isso podia ser bom pra mim. Ficava imaginando (hoje eu fico!), o Rico e o Dê, dois excelentes jogadores de futebol, se pegando na cama da D. Joana, mãe do Rico... Delícia!
Mais um tempo, a molecada do quarteirão foi crescendo e meio que se distanciando. Os mais velhos, como o Finin, o Rico e o Zero começaram a trabalhar (já estavam com 15 anos) e foram estudar à noite.
Essa época, 1987, foi a época do videogame ATARI. Na rua, só quem tínhamos era o Dê e eu. Então fazíamos altos campeonatos. Mais na minha casa, porque a mãe do Dê era meio xarope e não gostava de muita gente esparramada na sala da casa dela. A minha não tinha problema, pois minha mãe trabalhava...
e raramente estava em casa durante o dia.
Assim, o Dê e eu nos aproximamos mais. Toda vez que a molecada deixava minha casa, o Dê ficava sempre mais. Eu gostava da companhia dele e eu acho que ele da minha, porque diferente dos meninos do quarteirão, eu era o único que não ficava tentando comer ele, bolinando, passando a mão na bunda dele. Mas apesar de não fazer isso, não posso mentir que tinha tesão por ele. Como o Rico, ele usava uns shorts de naylon, curtos e não era nada comportado para sentar-se. Sempre estava lá, de pernão aberto. E esses shorts eram cabulosos... Deixavam tudo à mostra. Se o cara tivesse com cueca larga ou melhor, sem, dava pra ver o saco todinho do cara. Do Dê eu ficava olhando disfarçadamente, enquanto ele jogava, o saco envolvido na cueca branca, saltando pela barra do shorts.
Uma vez, ficamos horas entretidos com o videogame. Todo mundo já tinha ido embora. O Dê tava lá, tentando ganhar bônus do "Enduro", vidrado na TV. De repente ela fala bem assim: "joga aí, você" E me passa o joystick (assim chamava o controle do Atari), só que pousa a mão na minha perna e fica aí, demoradamente. Não sei o que me deu na hora, mas um tremor na garganta, que não conseguia falar e meu pau, dentro da bermuda, saltou, duraço. Peguei o joystick e a mão dele continuou ali, tranquila, sem nenhum embaraço. Comecei a ficar quente. Joguei, sem concentração nenhuma a minha partida e, ao passar o joystick novamente para ele, desta vez fui em quem pousei minhas mãos na coxa do Dê. Mas fui mais ousado. Fiquei com a mão naquelas coxas, meio peludas (contrário das do Rico, que eram totalmente lisas) e alisando, bem suave, com o polegar. O Dê nem se perturbou. Olhou pra mim, meio sorridente, meio cúmplice e só falou "Que que foi, ow?" Aí, como já fazia teatro, interpretei um doente, que não sabe o que faz. O Dê riu muito e me deu um empurrão. Ri também e continuamos o jogo.
Hoje, relembrando essa cena, revivo o fato e penso que foi o primeiro momento de carinho verdadeiro, quase namoro, de dois meninos de 13 anos
que estão descobrindo algo mais que simples tesão e sexo!
Pois bem, Dê e eu estávamos muitos unidos. Passamos a fazer muita coisas juntos. Brincávamos no campinho que existia (e ainda existe) em frente das nossas casas, até umas 7h da noite, quando escurecia, todos iam embora e só ficavamos nós dois.
Numa dessas brincadeiras, o Dê estava com a bola e começou a brincar de bobinho comigo. Quando tomei-lhe a bola, ele me agarrou pela cintura. Mais forte e mais em forma do que eu, gordinho, despenquei que nem uma abóbora. Dê se aproveitou, então e sentou-se sobre mim, imobilizando minhas mãos. "Vai, solta, cê não é homem, quero ver se é mais forte que eu." Ele dizia. E apertava minhas mãos e tentando me imobilizar ainda mais, deitou-se sobre mim. Quase podia beijar a boca dele, se quisesse. Aquilo foi me dando um tesão, que meu pau imediatamente subiu dentro da bermuda. Comecei a sentir uma quentura por dentro, que hoje sei exatamente o que é! Disse então pra ele "se você não me soltar, vou puxar teu saco, heim?". Ele "puxa, tô nem aí". Instintivamente, soltei uma mão e agarrei o pau do Dê, por cima do shorts. Ele riu e disse "solta, viado, senão puxo o seu também, heim?". Força pra la, força pra cá, consegui derrubar o Dê para o lado e sair debaixo dele. Ficamos sentados, rindo, exaustos, um do lado do outro, respirando forte. Olhei pra ele, ele estava com a cabeça entre os joelhos, as pernas abertas, a cueca a mostra. Escuro, noite, não aguentei. Me levantei, fui até ele e fingindo brincar de reportagem, lhe disse "e aí, o que você achou da luta?". E caminhei com minha mãe pelo saco dele, carinhosamente, mas forte. Senti o saco dele por inteiro, a bolas, que até se mexeram, com o vaivém safado da minha mão.
Ele, entrando na brincadeira, respondeu: "muito boa, mas o Cezinha (eu) é um molenga, banana, não faz nada..." Entendi o recado, mas fui ficando sem-graça, talvez por aquela coisa de "somos homens", "meu amigo" e brincar com menino no escuro, como diz a mãe, "não pode"!
Parei de alisar o saco do Dê ...
... me levantei e, bem naturalmente, disse assim: "Ow, vai amanhã em casa pra gente terminar o jogo! Leva seu River Raid, pra gente tentar zera, falou?" Ele acenou com a cabeça, meio sem entender nada e nos despedimos.
Depois daquele episódio no campinho, Dê e eu ficamos quase uma semana sem nos ver. Então, num sábado à tarde, ele foi em casa, me chamando pra ir com ele e o Luiz Cláudio até o Tamanduá. Concordei, estava calor mesmo. Fomos a pé, sem bicicletas, apesar de longe.
O Dê estava sem camisa, só de chinelos e vestido num shorts vermelho que ele tinha, não muito curto, mas que deixava o pau balançando dentro. Vi, então, que ele estava sem cuecas, só o que protegia seu pau era o forro do shorts.
Quando chegamos no Tamanduá, entramos no lago e ficamos, os três, brincando. Dirigia minhas brincadeiras para o Luiz Cláudio, porque estava meio sem graça com o Dê. Este, insistia e vinha pra cima de mim. Até que falou "vamos brincar de tubarão?" Foge os dois que eu vou pegar. Luiz e eu nadamos até a parte mais fundo do lago, nas pedras e o Dê veio vindo pra cima de nós. Isto é, ele nem ligou para o Luiz, veio por cima de mim. O Luiz fugiu e o Dê me atracou com vontade. Me segurou tão forte, que eu não consegui me soltar. Se encostou tanto em mim, que eu senti o seu pau, durinho, de encontro a minha coxa. Ele me agarrava e ficava me encarando, como a perguntar "e aí, você não vai fazer nada?" Comecei a rir, meio sem-graça, mas ele estava sério, com a mesma cara que estava no dia em que os meninos batiam punheta e pediram para ele pegar no pau deles. "Daqui você não sai, ele falou". Eu disse "quero ver!" e forcei, forcei, mas o Dê me prendia forte. Disse então "olha, vou puxar teu saco de novo, heim?" e ele "pega, então!" Finalmente, entendi o não recusei o convite. Meti minha mão por dentro do shorts vermelho do Dê e agarrei seu pau. Não era grande, parecia fino e cumprido. Comecei a massagear o pau dele, a punhetar bem de leve, meio de mau jeito. O Dê entendeu o recado. O Luiz estava longe, sem saber o ...
... o que estava rolando entre os seus amigos. O Dê, então, me soltou e, para retribuir, também meteu sua mão por dentro do meu short. Segurou meu pau, bem forte, olhou meio surpreso pra mim e só falou "ow, loco!", bem safado! Mergulhei e, dentro da água, sem que ninguém visse, comecei a chupar o Dê. Meti o pau dele todo em minha boca e fiquei brincando com a minha língua na cabeça da pica dele. Foi rápido, porque não tinha tanto fôlego assim.
Dê, bem safado, fingiu que nada tinha acontecido e continuamos a brincadeira. Só que, percebi, que depois dessa cena, nada seria como antes. Teríamos muito o que fazer ainda, nós dois, nas nossas tardes em frente ao videogame.
Isso ficou claro pra mim, quando o Dê, na hora em que fomos embora, me disse bem assim: "segunda-feira vamos fazer um campeonato de videogame, na sua casa? Mas não chama mais ninguém, não, se não perde a graça! Só nós dois, tá bom?".
Claro que obedeci. Na segunda-feira, à tarde, escutei o Dê me chamando no portão. Sai para abrir o portão pra ele e percebi algo que me deixou loucão: o Dê estava de pau duro! Isso pude ver nitidamente, porque o short de naylon dele estava até erguido onde o pau ficava. Falei pra ele: "entra aí!". Quando entramos na sala, o Dê já segurou o meu pau e eu o dele. Ficamos olhando um pro outro, com a maior cara de tesão os dois, sérios, bocas abertas, sentindo e gozando o momento. Ele puxou o meu pau de dentro da bermuda e expôs ele inteirinho. "Ow, loco, teu pau é grande... Vapo!" ele disse. Só então, percebi que o Dê tinha razão. Não tinha vistos muitos paus em minha vida, por isso não tinha pârametro para comparação. Mas ali, vendo o do Dê, do lado do meu, percebi que o meu era uma tora!!! Grande e grosso. Me enchi de orgulho e naquele momento, percebi que tinha descoberto o ouro: eu era pauzudo!! E como, no futuro, eu iria me aproveitar disso!
O Dê olhava pro meu pau com admiração e, ao mesmo tempo, gula. Ele se abaixou e foi enfiando meu pau na sua boca, bem devagarinho... devagarinho... Senti aquela boca quente...
... envolvendo meu pau e uma sensação muito boa me invadiu. Nem sei quanto tempo fiquei ali, o Dê com meu pau na boca, num vai e vem gostoso, saliva, língua, garganta e eu ficando mole... mole... Ele foi tirando o meu pau da sua boca e ficou chupando a cabeça. Depois, veio subindo pela minha barriga, beijando, metendo a língua no meu umbigo, até ficar totalmente de pé.
Eu, então, me ajoelhei, segurei o pau do Dê e meti-o na boca. Não tinha muita experiência, apesar de não ser o primeiro pau que chupava, e tentei repetir com ele o que ele havia feito comigo. Também me perdi ali horas, sentindo o cheiro e a maciez dos pentelhos do Dê, segurando aquele saco, que tanto eu torcia pra ve, escondido pela cueca. Meti a língua no buraquinho da cabeça da pica do Dê e dali saiu um gostinho salgado, meio amarrento. Mordi de leve o saco dele. Ele me alisava os cabelos e gemia baixinho. Acho que ele estava curtindo muito e de um jeito diferente, pois o que eu sabia, era que os caras só queriam comer o Dê e nem lhe retribuíam os toques. Eu, não, estava tratando-o da melhor maneira possível, como um cavalheiro, preocupado com o prazer do parceiro. Na verdade, esse sentimento me acompanha até hoje. Gosto de não ser o único a sentir prazer numa transa. Adoro dar prazer ao parceiro, também!
Terminei com o pau do Dê e me sentei no sofá. Ele, então, se colocou no meio das minhas pernas e novamente meteu meu pau na boca. Chupou um pouco mais tirou e começou a punhetá-lo. Fui ficando louco, sentindo que o momento estava chegando. Enquanto me masturbava, sentado no meio das minhas pernas, Dê também trabalhava seu pau.
Fiquei olhando aquela cena e me excitando cada vez mais. O Dê se masturbando e me masturbando, era demais. De repente, vi que sua respiração ficou mais ofegante e olhei pro seu pau. Dali, aos jatos, saía uma porra grossa, em três espirradas, que tocou minha canela, respingou o peito do meu pé. Era algo amarelado, viscosa e com um cheiro forte de água sanitária.
Aquele cheiro me perturbou tanto, subiu pelo meu nariz...
... me deixou tão loucão, que não aguentei segurar. Senti uns trancos no meu corpo, que vinha lá de dentro da alma, veio subindo, subindo, numa tremedeira, até explodir numa chuva de porra, que saltou do meu pau como um esguicho de mangueira, quente, grossa, branca, cheirando a urina e água sanitária, também e que molhou a mão do Dê, o sofá, a cortina, lavou o chão e ainda ficou escorrendo pelas minhas coxas. Mano, acho que nunca tinha gozado daquela maneira na minha vida.
O Dê vou se acalmando, deitou a cabeça no meu joelho, limpou a mão no short e eu fiquei ali, acabado, alisando os cabelos grossos e lisos do Dê.
Meu, que gozada, uma das melhores da minha vida, que eu me lembre.
O melhor de tudo, foi depois que a gente se refez do barato. Dê e eu voltamos a conversar como amigos da rua, combinar outros jogos, sair, tudo maior sussa. E o mais legal, que aquela transa foi a primeira de muitas, pois, dos 13 aos 15 anos, o Dê foi meu parceiro fiel de transa. Gostava da ousadia dele. Quando ele estava afim, ele surgia em minha casa, sem camisa, sem cueca, só de short e de pau duro. E fazia uma coisa que até hoje eu amo que o cara faça... Ficar inteirinho nu. Pra transar comigo, ou mesmo só bater uma, o safado arrancava toda a roupa. Fizemos de tudo na transa, o Dê só não conseguiu dar pra mim: na primeira tentativa, ele se machucou, sangrou e aquilo deu um pouco de trauma... Mas a maior vontade dele era sentar no meu cacetão, mas não houve jeito do danado aguentar.
O mais engraçado é que, nesses quase dois anos de transa, nós tínhamos um código: no meio da molecada, de repente ele me falava "Cezinha, cê tem bala?" e eu respondia "tá aqui, no meu bolso, quer pegar?" Aí ele vinha, bem sacana, metia a mão no meu bolso e fingia que procurava a bala. No entanto, ele estava era massageando meu cacete, deixando ele bem duro, para o que vinha em seguida... Aí ela falava "vamos brincar de esconde-esconde?" E eu já sabia que na hora de se esconder, ele vinha através de mim e era trepada na certa. Muito bom!